terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Programas de mobilidade internacional

SOCRATES
O objectivo global é ajudar a melhorar a qualidade e importância da educação para as crianças, jovens e adultos, reforçando a cooperação europeia e facilitando o acesso às várias possibilidades de aprendizagem existentes na União Europeia.

ALFA
Programa de cooperação no âmbito do ensino superior entre a União Europeia e a América Latina, tal como o desenvolvimento do ensino superior como contributo para o avanço económico e social.

UE/ Canadá
Programa de cooperação no domínio do ensino superior e formação profissional que visa promover a compreensão entre os povos da União Europeia e do Canadá, através da realização de projectos conjuntos originais e inovadores.

UE/ EUA
Programa que promover a compreensão entre os povos da União Europeia e dos EUA e melhora a qualidade dos seus recursos humanos, através do incentivo a consórcios que agrupa em instituições do ensino superior, estabelecimentos de ensino e formação profissional.

UE/Índia
Tem por objectivo principal fortalecer e desenvolver as ligações à sociedade civil e a cooperação intercultural entre a Índia e a União Europeia.

UE/Japão
Projecto que surgiu no ano de 2003 e foi financiado por um período de três anos. O objectivo principal é estabelecer um programa de mobilidade de estudantes ao nível da pós-graduação (Mestrado), podendo também incluir licenciados de nível avançado (3º ano ou mais).

UE/Austrália
Primeiro projecto-piloto para a cooperação no ensino superior foi lançado em 2002 e o segundo em 2003, significando um marco importante na relação entre a União Europeia e a Austrália na área da educação.

TEMPUS
Programa global da União Europeia para a reestruturação económica e social dos países da Europa do Sudeste e para a reforma económica e recuperação dos Novos Estados Independentes e Mongólia.

Jean Monnet
Acção de informação da Comissão Europeia executada a pedido das universidades e que tem por finalidade facilitar a implantação de um novo ensino sobre a integração europeia nas universidades através de subsídios de arranque.

ALßAN
Programa de Bolsas de Alto Nível da União Europeia para a América Latina, que tem como objectivo principal permitir que estudantes e profissionais Latino-Americanos, futuros académicos e quadros dirigentes beneficiem da excelência do Ensino Superior na União Europeia.

Ásia-Link
Programa de Cooperação no Domínio do Ensino Superior entre a União Europeia, o Sul e Sudeste Asiático e a China. Procura incentivar novas parcerias entre instituições de ensino superior Europeias e Asiáticas, e reforçar parcerias já existentes.

PIMA
Programa de Intercâmbio e Mobilidade Académica no âmbito da Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI).

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Reportagem ciberjornalística final



1. Repórteres/Editoria:
Helena Filipa Carvalho e Mariana Lameiras de Sousa.

2. Assunto:
A experiência ERASMUS: todos os anos, vários alunos decidem ir estudar para outra universidade. Vamos tentar perceber os seus motivos e as expectativas com que partem para outro país.

3. Enfoque:
Vamos apurar se o curso ou o país de destino são determinantes na decisão de fazer ERASMUS. Além disso, com base nos dados que o GRI (Gabinete de Relações Internacionais da Universidade do Minho) nos poderá fornecer, queremos detectar influências do curso no país que escolhem para fazer ERASMUS e, ainda, apurar se há algum curso com maior número de alunos neste programa.

4. Informações preliminares:
a) A entrevista terá três a quatro perguntas. Fotos dos nossos ‘Personagens’, de monumentos (duas a três fotos por cada entrevistado). Vídeos que eles nos forneçam, entre um a dois vídeos.

b) Farão parte da nossa reportagem ciberjornalística estudantes da Universidade do Minho, do curso de Ciências da Comunicação, que tenham feito ou estejam a fazer ERASMUS. Vamos optar por entrevistados que tenham ido para países diferentes, a fim de adquirirmos pontos de vista diversificados.

c) Este tema tem tido alguma relevância entre os media, principalmente no que toca aos alunos que vêm fazer ERASMUS para Portugal. A nossa ideia consiste em fazer o contrário: descrever de que forma os alunos portugueses são recebidos e como se adaptam ao país estrangeiro. Iremos, também, tentar compreender quais as motivações que os levaram a escolher tal país e se o curso que frequentam pode estar ligado a essa decisão.

5. Questões Importantes:
Esta realidade é cada vez mais próxima dos alunos universitários, que procuram novas oportunidades e novas experiências noutros países. Fazer uma reportagem sobre este tema sob o prisma da relação curso/país escolhido é um ponto de vista diferente, uma vez que o curso que frequentam na Universidade, pode influenciar a decisão de ir para outro país.

6. Fontes:
  • Sónia Pimenta, estudante ERASMUS em Paris, durante um semestre, no curso de Sociologia;
  • Ivo Neto, estudante ERASMUS em Manchester, durante um semestre, no curso de Ciências da Comunicação;
  • Ana Rita Dantas, estudante ERASMUS no Brasil, durante um semestre, no curso de Ciências da Comunicação;
  • Mairá Pires, estudante ERASMUS em Portugal, durante um semestre, no curso de Ciências da Comunicação;
  • Anabela Carvalho, responsável pelo programa ERASMUS de Ciências Comunicação, da Universidade do Minho (UM) ou Adriana Carvalho, responsável ERASMUS do Gabinete de Relações Internacionais da UM.

7. Recursos Multimédia:

a) Texto
Descrição e elaboração da notícia e entrevistas aos alunos.

b) Áudio
Com excertos/partes mais importantes das entrevistas. Se possível, sons da estadia no país que acolheu estes estudantes (uma festa, por exemplo).

c) Vídeo
Com alguma parte interessante das entrevistas e vídeos que os alunos tenham e possam disponibilizar da estadia no país estrangeiro.

d) Imagens (fotos, slideshow)
Imagens/fotos dos entrevistados nos países de acolhimento do programa ERASMUS.

e) Slideshare
Apresentação de imagens dos nossos entrevistados (cara e corpo), e, se possível, de monumentos que caracterizem o país que acolheu os nossos entrevistados sob o programa ERASMUS.

f) Outros (mapas, etc)
Provavelmente usaremos mapas das regiões onde cada um destes alunos esteve.

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

O que é ser infográfico?

Para compreendermos melhor do que se ocupa a Infografia, contámos a com as explicações de Paulo Ranieri. Ranieri é aluno do mestrado em Jornalismo da Universidade do Minho e estudou a infografia digital animada como ferramenta para transmissão da informação em sites de notícia.

Assim, para Paulo Ranieri, a infografia digital deve:

  • descrever de maneira mais facilitada temas diversificados, através de resumos e detalhes;
  • tirar o excesso de informação e dizer só o essencial;
  • transmitir uma informação simples, directa e rápida que cubra os interesses do leitor;
  • o infográfico apela ao binómio Texto / Imagem para uma melhor compreensão por parte do leitor. Assim, o leitor não se restringe só a ‘ler’, mas também a ‘ver’ (o que permite uma certa confirmação por parte deste) os factos que lhe são apresentados. Isto leva a que a infografia seja considerada um género jornalístico, que usa texto e imagem de forma complementar.

Com a infografia, como fica o futuro do jornalista?

Ranieri pondera que a Infografia poderá vir a pôr em causa o futuro do jornalista, visto que qualquer cidadão comum pode ser intermediário no âmbito da infografia, principalmente na infografia digital.

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